quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

NINGUÉM É DE NINGUÉM Humberto Rodrigues Neto


A ciência que conhecemos como Sociologia, e tudo o mais que aprendemos sobre a história das civilizações comprovam que todos os países com sede de domínio sobre as nações mais pobres acabam, inexoravelmente, perdendo suas conquistas tão logo os desígnios divinos assim o determinem.

Ignoram, os seus mandatários, que as leis naturais reguladoras das relações entre os países também se acham sujeitas à supervisão de espíritos de alta hierarquia, os quais, providencialmente, fazem ruir tais impérios territoriais ou econômicos com a mesma facilidade com que o algodão doce se derrete em boca de criança.

O império romano, que parecia inexpugnável e abrangia quase todo o mundo conhecido esfacelou-se, nem tanto pelas guerras, mas, sobretudo, pela dissolução de costumes e a consequente desagregação dos valores de família. A imensurável grandeza territorial de um império onde o sol nunca se punha restringe-se, hoje aos acanhados limites da Itália, um do menores países do mundo.

Com todo o seu fastígio, o colonialismo inglês, presente nos cinco continentes, soçobrou pela ânsia incontrolável da dominação econômica de povos miseráveis, como a Índia e outros inúmeros países.

Sem que se entendesse muito bem, o extenso mapa da União Soviética, no qual ninguém ousava botar a mão começou a esboroar-se com a simples derrubada do muro que dividia em duas a Alemanha, reduzindo a frangalhos a tão decantada cortina de ferro, de que tanto se ufanavam os soviéticos.

Quanto ao maior império econômico atual, os americanos já tiveram dois avisos bem sugestivos da espiritualidade sobre o fato de estarem extrapolando no seu apetite quase sensual de dominação econômica dos demais povos, e também na truculenta e antipática ingerência nos assuntos internos de outros países. A primeira foi a destruição das torres do Trade Center, pondo a nu a fragilidade dos seus “sofisticados” sistemas de defesa. A segunda ficou patente durante o flagelo do “Katrina”, quando, sob chuvas contínuas e torrenciais morreram centenas de pessoas humildes, afogadas nas enchentes ou vitimadas pelo desabamento de casas.

A face cruel desse lamentável acontecimento é o fato de Bush e seus acólitos se manterem surdos aos apelos de toda a imprensa e retardarem, propositalmente, o envio de socorros, só o fazendo quatro dias depois de serenada a tormenta. Segundo denúncias dessa mesma imprensa, o retardamento tinha por objetivo o diabólico propósito de eliminar o maior número possível de negros, que era a população predominante nos estados atingidos pela catástrofe!

Como não aprenderam a lição, pois professam credos dogmáticos segundo os quais vive-se apenas uma vez, o plano superior atinge-os agora no que eles têm de mais sagrado: o enfraquecimento de sua moeda, mediante a qual tencionam o domínio mundial dos mercados internacionais, obrigando-os a uma correção de rota em seus sinistros planos. E os castigaram ainda mais, colocando na presidência do país um negro, raça pela qual os povos bretões nutrem uma ojeriza secular. Quanto à submersão de toda a costa americana do Pacífico (inclusive São Francisco) ainda são projetos a serem aplicados mais tarde pelo plano superior caso não resolvam baixar a cerviz.

É assim, prezados amigos, que a coisa funciona, no modesto entender deste leigo observador de tais fenômenos. Mas não precisamos nos assustar com tão funestos acontecimentos, os quais ainda demorarão um bom tempo até se concretizarem, podendo até serem antecipados caso a China confirme a sua supremacia no controle mundial de todas as transações internacionais, proeza que os americanos não vão tolerar em hipótese alguma.

Quem viver verá!

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