segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Na encruzilhada


Vive-se no Planeta um momento em que as pessoas, as instituições e as nações passam por uma transição. Se ainda  á dúvidas sobre esta afirmação, basta que nos debrucemos sobre os fatos e acontecimentos para, rapidamente,  hegarmos a esta conclusão.
Transição é prenúncio de mudança, que significa: morte do velho, nascimento do novo e, quase sempre, revisitação aos antigos hábitos, aos atavismos e costumes para que sejam renovados ou abandonados.
Esse processo é sempre acompanhado por crise que decorre do abandono de uma zona de conforto ou da adaptação ao novo ainda não vivenciado, testemunhado.
O contexto é, pois, de desafi os, de oportunidades e de renovação de valores, de aferição dos que vigem no cotidiano das pessoas, das instituições e das nações, como a convocar a uma mudança radical, ao abandono dos atavismos, hábitos e costumes viciados, para, em substituição, abrigar um novo código de ética e moral em vaso limpo.
São instantes decisivos de uma nova era, no início de um novo milênio, de escolhas não mais equivocadas, do sim, sim; não, não , lembrando Jesus, porque nos encontramos diante de uma encruzilhada a exigir, inexoravelmente, escolhas acertadas para trilhar no caminho correto.
Os espíritas sinceros sabem o caminho a trilhar: Jesus, o Caminho, a Verdade e a Vida, entretanto quais os que realmente já fi zeram a escolha certa?
Trilhar o caminho de Jesus signifi ca abandonar as próprias sandálias para calçar as do Mestre Nazareno que nos recomenda simplesmente: Amor e Humildade, nada mais.
Amar-nos uns aos outros como Ele nos ama e obedecer às Leis Naturais, divinas, inscritas em nossa consciência são os requisitos necessários para calçar as sandálias e seguir o caminho por Ele indicado e vivenciado.
Se, na encruzilhada, escolhemos  o Caminho , resta-nos, apenas, exercitar o amor e a humildade que nos afastará das más inclinações e nos aproximará das virtudes latentes, despertando-as.
Utilizemos, pois, enquanto é tempo, o discernimento, o bom senso, relembrando Kardec, para, diante da encruzilhada, fazermos a melhor escolha: Jesus, e seguir o “Caminho” com as sandálias do Meigo Rabi da Galileia, a fim de que adentremos no Reino Divino, instalado no íntimo de cada um com o passaporte do amor e da humildade.

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